Um dia tudo se desmonta de novo. Poderá a vida se reinventar tantas vezes seguidas que quase consigo visualizar um maravilhoso padrão de evolução? Poderá a vida ser tão surpreendente que faz com que me perca tantas vezes achando que mando zero na nela. Que tenho zero controle, zero capacidade de entender as suas voltas e reviravoltas. Quero tanto chegar ao final desta vida e ter feito tudo, mas tudo o que queria. De chegar ao final da vida e não ter sobrado uma única experiência por cumprir. De chegar ao final desta vida e contar as histórias do que fiz aos meus netos e aos filhos e netos deste mundo, fazendo acreditar que no limite, a vida deve ser vivida em prol do que nos move. Do que verdadeiramente queremos. Sem condicionalismos externos, sem pressões sociais. Apenas num amor pegado tão forte que me faltará a voz de emocionada que estarei a contar essas mesmas histórias. Quero um dia olhar para trás e poder orgulhar-me não de quantos negócios concretizei com sucesso, mas da Humanidade que eles trouxeram ao mundo. Quero poder contribuir para a concretização dos sonhos de todos sem excepção. Como se por mim passasse uma qualquer missão de trazer felicidade para quem me rodeia. Quero um dia poder olhar para trás e sorrir de tal forma que todos os que me acompanharam, irão entender que sorriso é aquele, e celebrar cmg. Quero tanto trazer amor ao mundo. Tanto, que quase não me cabe no peito. Tanto, que parece que não tenho maos a medir. Tanto, que me faz caminhar em solo fértil daquilo que sei que sou e serei. Quero passar por esta vida com mãos cheias de coerência, de verdade e de liberdade. Quero passar por esta vida e poder dizer que “sou o que sempre sonhei”, e que serei em sonhos o que não poderia ter ficado na gaveta por concretizar.
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